Já faz algum tempo que tenho recebido críticas constantes em relação à minha aparência, ou melhor, aos “ajustes” que fiz. Alguns irmãos condenam estes atos afirmando que é vaidade, outros, mais emocionados chegam a dizer que estou “traindo” minhas origens, deixando o "sucesso subir à cabeça", que estou me tornando “orgulhoso” e até mesmo “soberbo”. São muitos os adjetivos, e decidi, então, me pronunciar.
Não estou traindo as minhas origens: continuo sendo crente pentecostal, que ama a Deus acima de todas as coisas, um homem falho, é verdade, mas que busca a santificação, divulga o avivamento, e anuncia o Evangelho por onde quer que passa. Sou apenas um pequeno instrumento nas mãos de um Deus grande, que tem realizado coisas grandes. Não sou super-homem, nem quero ser, sou um ser humano e como tal busco a felicidade, como todos os demais.
Talvez você esteja pensando: “Pastor, mas isso é vaidade!” E o que é vaidade, afinal? Melhorar a aparência? Desejar estar melhor? Tentar amenizar o envelhecimento provocado pelo tempo, com corretivos, plásticas, pinturas etc.? Vestir uma roupa bonita? Qual a diferença de se usar um cavanhaque, um bigode ou uma barba? Qual a diferença entre usar uma roupa azul-marinho e uma roupa vermelha? Onde isso prejudica nossa comunhão com Deus? Qual o problema em aparar as unhas, pintar os lábios, mudar a cor do cabelo? Como, me diga, isso interfere no relacionamento do homem com Deus? Sinceramente? Em nada!
saiba mais www.marcofeliciano.com.brPr. Marco Feliciano, D.D.
Nenhum comentário:
Postar um comentário